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(RE)VESTE: Inclusão e sustentabilidade no Portugal Fashion

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Se ainda não conhece, anda desatento! (RE)Veste é um projeto de sustentabilidade e inclusão, que se apresenta pela 2ª vez no Portugal Fashion.

Então, a missão passa por integrar jovens e adultos, entre os 15 e 35 anos, portadores de deficiência e/ou doença mental na vida ativa. Isto acontece através de um negócio social de transformação de peças de roupa promovido pelo Centro Social de Soutelo, em Rio Tinto, Gondomar.

Por outras palavras, a iniciativa tem como objetivo a criação de uma cooperativa social, de forma a tornar a (re)veste um projeto sustentável e que potencie a criação de alternativas ao emprego formal.

A moda atua como fator de motivacional. A materialização de peças de roupa incentiva o trabalho de desenvolvimento pessoal dos participantes. Ao criarem as suas coleções através da customização, com roupas excedentes de empresas parceiras e de lojas sociais, usam a criatividade de uma forma mais pessoal e aumentam a sua autoestima. Para além disso, atribuem ainda uma nova vida à peça, combatendo o estigma de roupa em segunda mão.

Às 14h00, a passarela foi cedida ao (Re)Veste, um projeto de intervenção comunitária promovido pelo Centro Social de Soutelo, em Rio Tinto, Gondomar.

(Re)veste enquanto missão

A iniciativa promove a inclusão social de jovens e adultos, entre os 15 e 35 anos, portadores de deficiência e/ou doença mental. O objetivo é facilitar o desenvolvimento de competências sociais, pessoais, digitais e profissionais, através da dinamização de oficinas, como, por exemplo, a personalização de roupa e a de literacia digital.

Deste modo, a moda entra na equação enquanto “veículo motivacional para esta transformação [social]“, referiu Mariana Eugénio, coordenadora do projeto, em declarações ao JPN. Segundo a coordenadora, a materialização das peças incentiva o trabalho de desenvolvimento pessoal dos participantes que, por si só, é “bastante abstrato”.

A sustentabilidade ambiental e a economia circular são duas bandeiras do projeto. O (Re)Veste cria as suas coleções com excedentes de empresas parceiras, dando-lhes uma nova vida. O combate do estigma de roupa em segunda mão é também uma finalidade.

Conforme Mariana Eugénio, estar no Portugal Fashion é uma oportunidade “extraordinária e fantástica”, dado que “não existem muitos jovens e adultos com este tipo de diagnóstico a apresentar coleções, especialmente em grupo”. A coordenadora referiu, ainda,que a apresentação da coleção é uma vantagem, não só para o projeto, mas para toda a sociedade, que assim está “a sair, um pouquinho, da caixa”.

No final do desfile, a habitual e merecida salva de palmas estendeu-se a toda a equipa que colaborou na elaboração das peças e que assistiu orgulhosamente, a partir da primeira fila.

Por último, o (Re)Veste despediu-se com a convicção de que a sustentabilidade e a inclusão são o futuro da indústria da moda e não uma simples trend.

Texto e imagens por: Sérgio Pereira Realce Fashion Lifestyle

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